Índice dos que se recusam a tomar a vacina contra a covid-19 é preocupante

 


Um dos assuntos mais comentados atualmente é a expectativa quanto à vacinação contra a covid-19 que iniciou em todos Estados brasileiros em 23 de janeiro, após a aprovação do uso emergencial de dois imunizantes. Motivo de comemoração e sinônimo de esperança para a população, já que essa é hoje a forma mais importante de combate à doença.

Atualmente a população vem demonstrando maior receio em tomar a vacina, motivo para preocupação, como explica a Doutora em microbiologia e diretora do Instituto Questão de Ciência, Natália Pasternak, "se você não tiver uma adesão em massa da população, a quantidade de pessoas protegidas no final pode não ser suficiente para fazer o vírus parar de circular”.

Segundo Natália, essa parcela da população é aquela que está com medo, ou então acha que a vacina não é necessária ou segura, e o principal motivo para tanta insegurança é a falta de familiaridade com o tema, “eles têm dificuldade de entender o que está acontecendo por serem processos aos quais elas não estão familiarizadas", desse modo, as campanhas de conscientização da vacina são extremamente importantes.

Com o objetivo de informar a população acerca da segurança e eficácia do imunizante para a Covid-19 e o combate às fake news envolvendo a vacinação, o Ministério da Saúde lançou no dia 18 de janeiro a campanha “Abrace A Vacina”. Confira mais informações: https://www.abraceavacina.com.br/

Fonte: UOL


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15% dos beltronenses apontam que não irão tomar a vacina contra a covid-19

O Instituto de Pesquisas Radar Inteligência, realizou um estudo em Francisco Beltrão/PR, para constatar a opinião da população quanto à vacina contra a covid-19. Dos entrevistados, 75% disseram que irão tomar a vacina logo que houver disponibilidade, no entanto, 15% são enfáticos ao dizer que não irão tomar a vacina, 10% não souberam responder.

Os homens estão mais receosos, já que 74% apontaram que irão tomar a vacina, 18% disseram não e 8% não opinaram, enquanto entre as mulheres, 76% afirmam que irão tomar a vacina, 12% disseram não e 12% ainda, não souberam opinar.

Os entrevistados com idade superior a 59 anos apresentam o maior índice de aceitação à vacina com 82%, apenas 7% disseram não e 11% não souberam responder. O maior receio está nos entrevistados com idade entre 25 a 34 anos, pois 62% irão tomar a vacina, mas 26% disseram não e 12% não souberam responder.

O nível de aceitação da vacina é maior entre os entrevistados com renda superior a cinco salários mínimos, 84%, nesse grupo apenas 12% não irão tomar a vacina e 4% não souberam responder.

A pesquisa foi realizada em Francisco Beltrão/PR pelo Instituto de Pesquisas Radar Inteligência de 11 a 15 de fevereiro de 2021. Foram entrevistados 450 pessoas na metodologia presencial, nos domicílios ou com transeuntes. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais e o intervalo de confiança, 95%.


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